Saulo Pedroso usou suas redes sociais para trazer novas informações à população sobre a obra do Hospital Municipal de Atibaia. Recentemente, o contrato recebeu parecer favorável do perito nomeado pelo poder judiciário. De acordo com o perito, o modelo econômico-financeiro escolhido pela Prefeitura durante o mandato de Saulo, o de Locação de Ativos, é mais vantajoso, já que a modalidade convencional não só encarece os custos, mas também prevê que a Prefeitura assuma todos os riscos vinculados à execução da construção.
A obra de construção do primeiro Hospital Municipal da história de Atibaia, está paralisada em razão de uma ação civil pública motivada por questões políticas, movida por Carlos Alberto da Silva, Cibele Sidney e Ivan Carlos Cardoso, representados pelos advogados Lucas Scardino Fries, Sandro Henrique Audi de Oliveira e Wilson Kinjiro Hashimoto.
Vale lembrar que o Hospital deveria ter sido entregue em novembro do ano passado e com previsão de estrutura completa para atendimento da população e potencial para dobrar a capacidade de atendimento existente hoje na Santa Casa.
Saulo explica que o contrato foi viabilizado após grande estudo e dedicação de toda equipe da prefeitura durante seu mandato, para que a cidade pudesse iniciar e receber uma obra desse porte. Ainda em sua fala, Saulo lembra que a Prefeitura contratou a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), para uma análise do modelo do contrato viabilizado e que o relatório concluiu que esse era o melhor modelo principalmente no aspecto econômico, já que representa uma economia de R$ 11,47 milhões em comparação ao sistema de contratação de obras públicas pelo regime convencional.
Após um ano e meio da paralisação da obra, o laudo da perícia vem ao encontro do que já havia sido apontado pela FIPE, que o melhor modelo para viabilizar esse tipo de empreendimento é aquele que já tinha sido escolhido durante a gestão de Saulo Pedroso.
“Quem é que vai se responsabilizar agora com esse atraso na entrega?”, questionou Saulo, uma vez que o laudo da FIPE também apresenta que o atraso na construção do hospital acarreta a perda de 66 vidas anuais, em adição à tendência média de mortes na cidade.
É bom reiterar que o projeto do Hospital Municipal passou por autorização da Câmara, audiências e consultas públicas e, ao final, processo licitatório, contando, inclusive, com o crivo de órgãos de controle como o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público. O processo para a construção foi um chamamento aberto para todo o Brasil, respeitando a Lei nº 8666/93, e após estudos da Prefeitura, iniciados em 2017, para se chegar à conclusão de que o melhor formato de contratação seria a locação de ativos.
*Com informações da Prefeitura de Atibaia
Confira o vídeo de Saulo Pedroso sobre o assunto: